Você já parou para pensar em como está a sua saúde financeira hoje?
Se você tem a sua saúde financeira completamente sob controle, meus parabéns.
Pois dificuldades financeiras podem ser a causa principal para problemas maiores no futuro.
Contudo, essa não é a situação de grande parte da população brasileira.
O pior de tudo é que o número de pessoas criando mais dívidas que não conseguem pagar só cresce todos os meses.
Pensando nisso, vamos lhe apresentar os 4 passos que são essenciais que você deve utilizar para sair das dividas.
Passo 1 – Tenha consciência da sua situação atual
Você já parou para pensar sobre a origem das suas dívidas? Não há como sair das dividas sem saber de onde elas se originaram.
Ou seja, o porquê de fato que você se endividou?
Talvez tenha sido por uma falta de planejamento ou quem sabe um controle de gastos mal elaborado (se é que houve um).
Entretanto, o fato é que é necessário entender qual o real motivo do endividamento. Qual a causa raiz e não a consequência.
Olhe para si mesmo e veja onde você está.
Faça um levantamento de todas as suas dívidas para descobrir exatamente quanto você deve e para quem.
Isso pode doer um pouco, pois talvez você descubra que deve mais do que imagina. Mas não olhar para a sua fatura do cartão também não vai fazê-la diminuir.
Depois de feito isso, é preciso assumir a responsabilidade pela sua vida e pelos seus erros.
Passo 2 – Se organize financeiramente
Um dos erros mais comuns que as pessoas endividadas cometem é tentar renegociar as suas dívidas sem antes mesmo se organizarem financeiramente.
Afinal, como que você irá renegociar uma dívida se você não possui clareza quanto aos seus gastos?
É preciso realizar uma análise criteriosa do seu orçamento mensal, para saber o quanto que está entrando de receita, e exatamente no que ela está sendo gasta.
Para isso é importante criar um bom planejamento financeiro.
Passo 3 – Estabeleça prioridades
Depois de enxugar o seu orçamento e ver as possíveis formas de gerar uma renda extra.
O próximo passo em como sair das dividas é o de estabelecer as suas prioridades.
Entretanto, caso você tenha mais de uma e não consegue pagar todas ao mesmo tempo, é necessário saber qual priorizar.
A priorização das dívidas deve ser feita dessa forma:
Despesas Essenciais
Antes de qualquer coisa, você deve quitar as dividas que estão relacionadas às suas despesas essenciais. Essas são as despesas vitais para manter a sua qualidade de vida.
Como contas de água e luz. São as contas que, caso você não pague logo, poderá ficar sem os serviços.
Bens em Garantia
Se você possuir um financiamento de um imóvel, de um carro ou algum outro bem, esta deve ser a segunda dívida na sua ordem de priorização.
Pois se você não pagar essa dívida, eles poderão tomar isso de você.
Portanto, a fim de não ficar sem o seu bem, você deve considerar a relevância dessa dívida na sua escala de prioridades.
Dívidas de Custo Efetivo Total Maior
Agora que vem as dividas de cartão de crédito, cheque especial, empréstimo pessoal, crédito consignado e outras dívidas bancárias.
Nesse momento, você deve priorizar pagar as dívidas com o CET (Custo Efetivo Total) maior, pois são as dívidas que vão crescer mais rápido.
Entenda por CET a taxa de juros somada a outros encargos que podem vir a ser cobrados.
Dívidas Não Essenciais
Entram nesse grupo dívidas como telefone, internet, tv por assinatura, etc. Pois são consideradas menos prioritárias.
Isso porque o impacto de ficar sem esse tipo de serviço não é tão grave quanto às dívidas essenciais.
Passo 4 – Renegociação de dívidas
O último passo desse método de como sair das dividas é que é a renegociação.
Recapitulando, primeiro você deve organizar as suas finanças pessoais, na sequência traçar o plano de ação a fim de cortar gastos e gerar renda extra e depois estabelecer as prioridades.
Portanto, como mencionado anteriormente, a última coisa a fazer é renegociar a dívida.
Antes de negociar sua dívida, o ideal é que você faça uma pesquisa em várias empresas de crédito para ter uma ideia dos benefícios que você pode conseguir.
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